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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Júlia...

Em meados de 1996 fui passar férias com a minha mãe. A cidade era no interior de São Paulo e a casa de minha tia. Era verão e fazia um calor infernal. A casa era sempre frequentada por amigos de minha prima que lá nadavam, faziam churrascos e pequenos luais. Na minha vinda não foi diferente. "Diferente" era eu naquela época.
Muito recatada, timida, frquentadora assidua de igreja, não achava correto a maneira como aqueles jovens como eu na época se comportavam. Achava um absurdo a maneira como expunham seus corpos em minúsculos biquinis, se abraçavam e se beijavam. Fui criada para ter um casamento, baseado no amor e no respeito e sexo era um tabu maior que o mundo. Muito disso foi da criação que tivera de minha mãe severa e austera que acreditava no pecado e consequente punição á qualquer libido. Porém tudo acaba mudando e foi nessa casa em plenas férias que conheci uma amiga de minha prima. Seu nome é Júlia. A bela menina-mulher chamava atenção onde quer que passasse. Ela tinha tinha apenas 19 anos e muito mais vivência e esperteza que eu, com meus 21 anos. Era uma morena alta de longos cabelos lisos e apresentava um corpo perfeito e escultural. Tudo que uma típica brasileira deveria ter: Bunda perfeitamente grande e redonda, coxas grossas, seios redondissimos médios, lábios carnudos e olhos extremamente penetrantes. Ela foi meu desvio de rota, de conduta. Ao ser apresentada á ela algo mexeu comigo. Algo sem explicacão para alguém que mal conhecia o próprio corpo. Ao cumprimentá-la, senti pela primeira vez "Tesão" e uma sensação nova transbordando minha vagina. Confesso que fiquei assustada e mal pude compreender naquele momento o que se passava. mas aquilo aflorou o que chamo de "instinto". O instinto pra mim é algo inerente ao ser humano e que não deveria nunca ser ocultado ou evitado. Naquele dia tive a certeza de que tudo que eu havia aprendido até então e todas as regras impostas, poderiam e deveriam ser pesadas em prol de uma sensação única: Prazer!
Fui dormir querendo ver Júlia. Sentindo desejo de ficar mais tempo conversando com ela. Durante a noite meus olhos não pregaram e meu corpo estava arrepiado. Sentia-me molhando a calcinha e pela primeira vez podia sem medo tocar o meu sexo. Era minha primeira masturbação e ao lado estava minha mãe. Não podia gemer ou gritar, mas fui levada ao meu primeiro êxtase.
Pela manhã não via a hora de ver Júlia e ter um flashback da noite passada na minha mente. Júlia chegava enfim, eram quase 10 horas da manhã e foi direto á mim para conversar. Puxou-me para o banheiro para poder trocar de roupa e colocar o biquini branco que usava naquele fatídico dia. Ao tirar a roupa pude contemplar aquele corpo bem de perto. Fiquei sem reação, apenas adorando. Júlia percebia o quanto eu fiquei paralizada olhando para ela e me puxou para perto. Nos olhamos por alguns segundos, e que pareciam uma eternidade para mim e enfim me beijava. Meu primeiro beijo. Minha pele arrepiou-se inteira. Meus mamilos arfaram e senti novamente o quanto era delicioso estar molhadinha. Nos abraçamos intensamente e então Júlia começava a me tocar passando seus dedos por entre minhas coxas até chegar na minha vagina. Era assim que eu chamava minha buceta na época. Fiquei sem chão...estava flutuando. Sentia vontade de unhá-la, gritar, mordê-la, gemer bem alto...mas me comportava sutilmente. Conforme Júlia me tocava, minha vontade de tocá-la também crescia. De súbito caimos ao chão e pude acariciar seu corpo com minha boca. Passava a lingua em cada cantinho daquela deusa. Podia sentir seus poros e seus pelinhos eriçados. Finalmente, como todo bom passeio veio a recompensa. A recompensa de provar o sexo de outra mulher é indescritivel e não me perdoaria se não recomendasse a vocês leitore(a)s. Sentia então aquele calor, aquela umidade gostosa, o cheiro excitante e o sabor do meu primeiro sexo. Queria dormir com a boca naquela buceta carnuda...passaria horas chupando aquela dádiva. Passava minha lingua úmida naquela buceta molhadissima e sentia seu grelo bem durinho. Júlia me agarrava pelos cabelos e eu amava. Quanto mais puxava mais eu gostava. Gemia e sussurrava palavras obcenas me deixando mais excitada. Pedia que eu colocasse meus dedos dentro dela e eu fazia com muito gosto e desejo. Fazia movimentos repetidos guiados pelo meu "instinto" até que ela gozasse e gozou bem gostoso em minha boca. Júlia estava flácida, languida e me acariciava. Estava ansiosa aguardando o momento que seria só meu e quando finalmente sentia sua lingua em mim, fomos interrompidas pela minha mãe que me procurava para lermos alguns salmos. Levantamos rápidamente...já nos vestindo e nos beijando. Saimos daquele banheiro do "pecado"...o cheiro de sexo exalava docemente e reconheci pela primeira vez o meu lado perverso...sabia que teria continuação e fui com mamãe ler os salmos ajoelhada, a calcinha molhada, Júlia em minha mente e o  certo desejo que deveria ser possuida numa igreja. Beijos á todo(a)s.


Diana


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