Pesquisar

Linguagens

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Á Baco

Como não vou poder descrever minha última experiência por motivos de força maior, contarei sobre a primeira. Ah a primeira orgia! Ninguém esquece! Nunca havia feito sexo em grupo e com toda certeza haviam várias dúvidas á respeito, além de certo preconceito. Seria mais um momento de escolhas. Tudo aconteceu no mesmo ano em que já namorava o Luciano.
Era início da primavera e eu estava engajada no trabalho para levar á diante nossa relação, afin do tão sonhado casamento. Não que verdadeiramente fosse um sonho, mas satisfazia os apelos da minha familia. Creio que era mais deles do que meu. Nesse momento vem sempre a sensação de estar fazendo algo que deixa certa culpa misturada com satisfação. Hoje penso que poderia ter sido diferente, mas não fugiria do meu destino. Nessa época havia feito várias amizades no trabalho e também fora. Especialmente devo citar o Alberto. Ele foi o meu divisor de águas no mais puro sentido. Houve uma Diana antes e outra após ele. Nosso encontro pela vida foi necessário para que eu assumisse de vez quem sou. E foi um encontro bem inusitado. Estava eu numa loja de roupas escolhendo algumas lingeries, quando deixo cair uma calcinha minuscula que havia amado. Ao abaixar para pegar dou de cara com seus quase dois metros de puro músculo. Deu-me um sorrisinho safado e perguntou se era minha. Respondi que não necessáriamente era para mim, mas que eu a usaria. Pegamos intimidade no ato. Comecei a instigá-lo, e de repente apareceu uma linda ruiva de pele alvissima. Era sua esposa bem na minha frente. Fiquei sem graça. Ele comentou sobre a lingerie na frente dela e murmuraram uma conversinha aos risos. Fiquei sem entender nada, até chegar o convite partindo dela: - Que tal usar numa festa que darei em nossa casa?. Juro que não esperava e fiquei sem reação. Chegaram ambos ao meu ouvido: - Adorariamos tirá-la para você!. Naquele momento senti minha buceta escorrer e eu estava sem calcinha. Minhas coxas ficaram molhadas. Eles tocaram-me no meio da loja e deram-me o endereço da festa. Seria numa sexta-feira depois das 22h. Seria um horário difícil de justificar em casa e mais ainda para Luciano. Prometi que pensaria e insistiram para que eu fosse. Desperiram-se com encanto e me largaram lá com todo o desejo do mundo. Como já havia combinado algo com meu namorado, precisaria arrumar alguma desculpa que colasse para não sairmos. Um dia antes comecei a simular um resfriado. Referi mal-estar, tosse, febre, nariz escorrendo, etc. Luciano entendeu que eu precisaria de repouso e que ficar de cama, em repouso, seria o ideal. Chegando em casa na sexta após o expediente, fingi o mesmo resfriado e disse que precisaria de repouso. Aguardei o telefonema dele. Ligou-me por volta das 20h e fomos breve na conversa. Ele não queria incomodar-me. Ao desligar, fui correndo para o banho. Fiquei toda cheirosinha, passei um óleo importado para o corpo que havia comprado há alguns meses e vesti aquele lingerie de puta. Um belissimo vestido e salto. Estava pronta para o que desse e viesse, literalmente. Esperei todos irem dormir e sai na espreita. Caminhei cerca de dez quarteirões e pude perceber de longe que se tratava de uma festa mesmo. Até o momento estava pensando que seria uma desculpa para me convidarem. Ao aproximar-me, Alberto estava na porta e recebeu-me com muita gentileza. Apresentou-me para muitos amigos e amigas e levou-me até sua esposa. Foi quando descobri seu nome: Clara. Ela cumprimentou-me lascivamente com um selinho e pediu-me que a acompanhasse até o quarto deles. Imaginei que talvêz eu fosse o presente e que algum deles estava aniversariando. Agarrou-me pela cintura e deu-me um beijo demorado. Ficamos alguns minutos assim. De repente, todo aquele alvoroço parecia ter sumido. Fomos tomadas pelo silêncio e pela presença de Alberto nos chamando. Ao chegarmos na sala principal, meus sentidos tornaram-se surreais. Quase não acreditava no que estava presenciando. Estavam todos praticamente nus. A volúpia parecia engendrar aquele contexto. Era o verdadeiro bacanal, como se realmente fosse uma homenagem á Baco. Aquele casal sabia o que me esperava, eu não. Pegaram-me pela mão e colocaram-me no meio da sala e foram tirando minha roupa. Seios á mostra e somente aquela calcinha minúscula encobrindo meu sexo. Pude sentir e observar áqueles olhares de desejo me possuindo inteira. Fui tomada por quatro homens que começaram a possuir-me de maneira animalesca. O primeiro de meus gozos foi imediáto. Os demais vinham em progressão. Nunca havia gozado tanto no sexo. Em menos de cinco minutos, estava chupando um, masturbando outros dois e sendo comida por mais dois. Tive medo e não escondo. Parecia que seria arrombada por aqueles caralhos enormes. Mas o corpo dessa vadia que vos confessa aceitou-os com ares de profíssional. Porém meu instinto ainda queria áqueles dois. Fui passando de mão em mão e muitos passaram pelas minhas também. Meus gozos foram inenarráveis e inúmeros, mas faltava Alberto e Clara. Por irônia do destino o melhor ficaria para o final. Muitos casais estavam saindo e eu permanecia na ânsia de possuí-los. Sentia-me insaciável. Fiquei jogava num canto por quase uma hora apenas assintindo os restantes terminarem seus coitos. Ví todos irem embora e somente eu permaneci. Já estava sem esperanças e com certo sono, quando fui pega pela cintura e currada por Alberto. Sem piedade, meteu aquela vara grossa no meu cu. Urrei feito uma loba e Clara deitou-se em minha frente. Abriu suas lindas pernas e puxou-me pelos cabelos. Meti a boca naquela buceta toda lambuzada de outros homens e a fiz gozar como nunca. Ela confessou-me depois que era apenas isso o que á fazia gozar. Pobre dela. Alberto ficou quase quarenta minutos dentro da minha bunda e num grito de macho-alfa depositou todo aquele esperma em mim. Naquele momento tudo havia ficado completo. A satisfação foi múltipla. O sexo pleno. Levaram-me embora após um delicioso banho á três. Na despedida demos um delicioso beijo á três. Sai do carro deles sem olhar para trás. Ao entrar em casa fui surpreendida por minha mãe e toda sua neurótica preocupação. Dei a desculpa de ter ido ao hospital e que não quis incomodá-la por não estar passando bem. Subi ao meu quarto. Já eram 7h. Estava exausta. Mal deitei e a campainha tocou. Era Luciano. Veio ver se eu precisava de alguma coisa, se estava bem e comentar que havia pego resfriado de mim. Esse é o meu Luciano. Essa sou eu!.

Diana

3 comentários:

  1. Caralho....que loucura.!! Um dia ainda quero ir numa..!!

    ResponderExcluir
  2. Tenho vontade, Mas nao sei se teria coragem. Estou adorando o blog. Diana e uma personagem adoravel

    ResponderExcluir
  3. Amando seu blog...Aproveitarei cada conselho seu amada Diana!!! Beijos Becca!

    ResponderExcluir

Seu comentário será respondido logo. Aproveite e faça algo gostoso!